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A op‡Æo atual pela forma‡Æo de turmas de alfabetiza‡Æo heterogêneas representa um avan‡o na educa‡Æo e se opäe às práticas tradicionais que insistiam em agrupar alunos da maneira mais homogênea possível, considerando as fases de constru‡Æo da lecto-escrita em que se encontravam as crian‡as. Essa postura inovadora é desejável, por apresentar duas grandes vantagens: nÆo estigmatiza os alunos em turmas "fortes" e "fracas" e favorece trocas de experiências mais enriquecedoras, onde todos os alunos saem ganhadores. Entretanto, surge uma dificuldade real na prática cotidiana, apontada pelos professores que têm a difícil tarefa de administrar tantas peculiaridades/dificuldades individuais. Como encontrar propostas didáticas que atendam a tantas diferen‡as pessoais? A partir dessas preocupa‡äes, a presente pesquisa objetivou compreender o processo de alfabetiza‡Æo, através da observa‡Æo das hipóteses que os alunos alfabetizandos vÆo construindo, desmontando e reconstruindo, e da eficácia que as interven‡äes didáticas podem representar nesse processo. Esperamos que o livro seja útil tanto para quem se inicia na docência, quanto para quem já realiza interven‡äes didáticas alfabetizadoras.

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Freitas, Sara
Especialista em Educa‡Æo no Ensino Fundamental pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF, 2016), graduada em Pedagogia(UFJF,2014). Professora substituta no Colégio de Aplica‡Æo JoÆo XXIII/UFJF (2016/2017).Atualmente, é integrante do grupo de pesquisa em Linguagem, Infâncias e Educa‡Æo (LINFE/UFJF,desde 2014) e professora da rede privada.

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