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A prevalência de excesso de peso na infância e adolescência tem aumentado tanto em países desenvolvidos quanto em países em desenvolvimento, sendo considerada uma pande-mia de caráter mundial, impulsionada, em grande medida, pelo crescimento econômico e pela rápida urbaniza‡Æo (SILVA et al., 2014; MALIK; WILLETT; HU, 2013). Esse movimento vem atrelado à moderniza‡Æo e aos avan‡os tecnológicos que acabam por favorecer a modifi-ca‡Æo de hábitos de vida dos indivíduos, sobretudo no que se refere à ado‡Æo de um estilo de vida sedentário (SILVA; LOPES; SILVA, 2007).Os comportamentos sedentários envolvem atividades de baixa intensidade com gasto energético reduzido, os quais têm sido associados a outras condutas danosas à saúde das crian‡as e dos adolescentes, como ingestÆo de alimentos de alta densidade, uso de bebidas alcóolicas e tabagismo, contribuindo para o aumento de peso e a obesidade entre eles (DIAS et al., 2014).A obesidade sempre foi alvo de muita discussÆo e ganha cada vez mais destaque como fator responsável pelo surgimento e pelo agravamento de doen‡as crônicas como hipertensÆo e diabetes, depressÆo e redu‡Æo da qualidade de vida (LEAL et al., 2012).

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Docente do Instituto Federal Fluminense - RJ, Mestre em Educa‡Æo e Saúde, na Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa Universidade Federal Fluminense - UFF 2016.

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